sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Kelly Slater conquista o nono título mundial


Americano venceu o basco Eneko Acero nas ondas de Mundaka
O americano Kelly Slater conquistou o nono título mundial de sua carreira no WCT, a elite do surfe profissional, nesta sexta-feira, em Mundaka, na Espanha. Para ser campeão, bastava ao surfista alcançar as oitavas-de-final. E foi o que ele fez. Slater derrotou o basco Eneko Acero, com 14.96 pontos contra 10.00 de seu adversário.
O eneacampeonato foi conquistado nas mesmas ondas em que levou o seu oitavo título, há dois anos. O primeiro mundial de Kelly Slater foi conquistado em 1992. Desde então, o surfista chegou ao topo do mundo em 1994, 1995, 1996, 1997, 1998, 2005, 2006 e, agora, 2008.
O circuito mundial ainda terá duas etapas neste ano. No dia 28 de outubro, os melhores surfistas do mundo se enfrentam em Santa Catarina, no Brasil. Já no dia 8 de dezembro, a última etapa começa a ser disputada em Oahu, no Havaí.

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Kelly deu um show mas perdeu!



Acima Kelly Slater está no mesmo degrau (ou vários) acima dos restante dos surfistas do Tour.No Primeiro dia de competiçoes em Padang Padang, ele fez o q ninguem esperava: trocou d base e entubou d forma espetacular sobre a rasa bancada.Segundo suas prórpias palavras, esse foi seu melhor tubo até hoje.
Foi o sentimento geral entre os competidores quando o octacampeão mundial foi derrotado pelo português Tiago Pires. Mesmo com o americano continuando com grande vantagem no ranking, aquela bateria parece ter dado ânimo extra a todos. afinal, já estava sem graça ver Kelly subir ao pódio este ano.
E ninguem imaginava q ele seria barrado tão cedo no evento, já que logo na primeira bateria havia dado um verdadeiro show nos tubos alucinantes de Padang Padang, protagonizando um dos momentos mais incríveis da historia do WCT ao trocar de base e entubar de frente para a onda numa esquerda.
(Obs: Retirado da Revista Fluir)

domingo, 13 de julho de 2008

sexta-feira, 16 de maio de 2008

Teahupoo


Teahupoo é uma falha (ou será perfeição?) natural, talvez, talhada pelos artesãos de Deus, onde uma depressão em uma bancada de corais faz dessa onda algo diferente de qualquer coisa conhecida.Em Teahupoo, é impossível de se medir a onda por trás porque, devido a essa falha natural, quando entram as ondulações, todo o oceano despenca sobre a bancada fazendo com que a onda tenha um volume de água assustador!Teahupoo não perdoa!Essa onda pode te levar ao êxtase ou ao inferno...


Que o digam Hedge e Damien, que tiveram seus ombros deslocados; Raimana, que quase tem a cabeça decepada pelo Jet ski do seu parceiro (a cena mais incrível do big surf jamais vista!); Neco, que quase se afoga ao ficar preso no coral com séries imensas quebrando em sua cabeça e o Richard Lovett, que cortou todo o corpo ao se chocar com a bancada.

Claro que o rei desta e de qualquer outra onda chama-se Robert Kelly Slater, que faz coisas impossíveis na bancada mais mortal do planeta

Teahupoo não é para indecisos, a sua formação não permite isso, ou você vai ou não, o meio termo é fatal! Você vai ser achatado contra o coral com toda a força de toneladas de água. Um oceano inteiro sobre sua cabeça!

Cacimba do Padre


A Praia da Cacimba do Padre está localizada na ilha de Fernando de Noronha, no arquipélago de mesmo nome, no estado de Pernambuco, no Brasil.

É uma das mais famosas praias da ilha devido principalmente à sua paisagem deslumbrante e ondas perfeitas para a prática do surf. Em algumas época do ano existem campeonatos de surf, reunindo os principais nomes desse esporte quer do país, quer do mundo.

Jeffrey's Bay


As ondas de Jeffrey's Bay parecem de mentira. Elas vêm de longe, perfeitas, quebrando para a direita, formando tubos indefectíveis, nos quais um surfista consegue permanecer tranqüilamente mais de um minuto. Diz a lenda que a onda é tão longa que, para cada uma que é surfada, o surfista demora mais uma hora remando para voltar ao local de partida.

A cidade de Jeffrey's Bay cresceu muito desde os anos 80, quando se tornou mundialmente famosa por possuir uma das ondas mais perfeitas de todo o mundo. Surfistas australianos, brasileiros e americanos rumam para as suas areias, que também são sede de uma das etapas do Circuito Mundial de Surfe.

A cidade lembra um pouco as californianas Santa Cruz e Santa Barbara. Tudo gira em torno do surfe. As lojas, os restaurantes, os hotéis e, óbvio, as pessoas. Mesmo quem não gosta de surfar se entusiasmará em permanecer horas em algum mirante observando as ondas e os esportistas.

A única ressalva de Jeffrey's Bay é a presença dos tubarões brancos, segundo muitos surfistas. Para superar esse obstáculo, que ainda afasta visitantes, a Secretaria de Turismo da região colocou várias placas explicando como funciona o sistema de redes que impede a aproximação dos animais. Nos últimos anos, houve uma queda nos ataques, que são bem mais raros do que na praia da Boa Viagem, no Recife.

Knysna Bay é a próxima parada da Garden Route. Sem ondas, a cidade, com pinta de Punta del Este, é uma baía protegida por duas montanhas que avançam sobre o mar. No centro há uma espécie de marina com lojas e restaurantes. Durante o dia, o melhor é conhecer a baía de barco.

Um trem liga Knysna a George, a maior cidade ao longo da Garden Route. A vantagem do trem sobre o carro é que ele vai o tempo todo margeando a costa, permitindo que o turista veja o litoral sul-africano de ângulos melhores.

Mossel Bay, onde fica o Museu Bartolomeu Dias, com uma réplica do barco que o navegador português usou em 1488, quando descobriu a região no caminho para as Índias, é a próxima parada. O curioso dessa cidade é o número de ruas e bairros com nomes em português, como as praias de Santos e Nova.

Assim como Jeffrey's Bay, Mossel Bay também é uma praia de ondas grandes e perfeitas. Está certo que não se trata de um dos points mais perfeitos do mundo, porém a paisagem é mais impressionante do que a de Jeffrey's.

Kelly Slater e Rob Machado